Sabia que algo muito essencial me fazia adorar essa palavra, Íbis, que é muito vocálica. Sinto que o “s” transforma o som do último “i” quase num mantra, amenizando toda e qualquer quebra que o “b” consoante tente impor. Esses “is” musicais me remetem às águas tranquilas que aninham o pouso silencioso do pássaro, em uma só perna, irradiando os círculos concêntricos e contínuos (a música), que só desaparecem porque não sabemos mais interpretá-los.