Em seu livro The Everlasting Man, o escritor inglês do início do século XX, G. K. Chesterton, faz uma reflexão sobre os seres humanos e demonstra que o homem não é como os outros animais. Ao considerar as eras da pré-história, Chesterton aponta que pouco sabemos dos homens pré-históricos – deles temos apenas o testemunho dos desenhos nas cavernas. Um ofício que pertence unicamente ao ser humano – inexistente nos outros animais, e igualmente ausente nas máquinas, capazes tão somente de ampliá-lo, refiná-lo, aperfeiçoá-lo, jamais criá-lo.
E com isso Chesterton cunha uma frase memorável.
A Arte é a assinatura do homem.